“Lá vai a girafa!,” “o bola fofa!,” “o carro alegórico”. Ser considerado ponto de referência é o Óh! Ninguém merece. E receber rótulos já no final da primeira década do século 21 é sinal de regressão intelectual e falta de respeito com as dferenças. Tachar as pessoas de patricinha, clubber, emo, gay, gótico, pagodeiro ou bad boy mostra-se um tipo de preconceito que deve ser evitado e combatido. Sabe por que? Porque tudo é uma questão de gosto e de personalidade como conta Alexandre Marchi na reportagem Convivendo com Rótulos, da revista YoBrasil #1. Marchi fala que o estilo é o cartão de visita de cada pessoa e isso não pode ser menosprezado e levado a categoria do deboche.
Eu sempre gostei do diferente, da ousadia. Curto quem se atreve e não está nem aí para o preconceito. O rótulo é uma tentativa de facilitar o entendimento de alguma coisa que não conhecemos bem, e quem já sentiu na pele o poder constrangedor de ser rotulado certamenta sabe do que eu estou falando. No site da revista YoBrasil você acompanha essa e outras reportagens bem bacanas. Acesse revista YoBrasil
Cláudio Brasil: yobrasil@gmail.com
www.wix.com/yobrasil/yobrasil1
Eu sempre gostei do diferente, da ousadia. Curto quem se atreve e não está nem aí para o preconceito. O rótulo é uma tentativa de facilitar o entendimento de alguma coisa que não conhecemos bem, e quem já sentiu na pele o poder constrangedor de ser rotulado certamenta sabe do que eu estou falando. No site da revista YoBrasil você acompanha essa e outras reportagens bem bacanas. Acesse revista YoBrasil
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